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sexta-feira, 14 de maio de 2010

TOD BROWNING - TOM SIX

Tod Browning vs Tom Six

O que separa um diretor genial de um diretor bizarro? Já tentei convencer um amigo cinéfilo, o Pedro Rock, a assistir a esse filme de Tod Browning, o genial, por ser o melhor filme já feito nesse mundo, na minha opinião, mas ele disse que não gosta desse gênero de terror. Foi justamente no ponto, pois é nesse terror que Tod trabalhou no filme. Não o terror banal, pastelão, só pra atrair bilheteria. Aliás, a carreira dele foi pontuada por causa desse filme, e na minha opinião não foi um ponto final e sim reticências. Até hoje, aliás, mais do que nunca, esse assunto é a causa da diferença que existe entre nós, seres “normais”. O preconceito. Pré-conceito.
Pedrão, talvez eu lhe convença a assistir esse filme com esse texto. Não é um terror qualquer não, isso foi pré-conceito da sua parte, e talvez um mal entendido da minha, por tentar lhe surpreender com o conteúdo dessa obra. Não é um filme de terror. Não um terror qualquer. É pior do que tudo o que já vi até hoje. Esse filme me tornou um chato, muito mais do que já fui. Pra mim cinema tomou outra dimensão, esse negócio de 3d é o que chamo de aproveitar uma parte pequena da mente, Oraldo, você me perdoe, mas também deveria assistir Freaks. Quem sabe assim alguém entenda o que penso a respeito do papel de um diretor, não no filme, mas na vida de alguém. Tod Browning foi um marco na minha vida.
Na verdade achei o clip do filme no youtube por acaso. Estava procurando a versão de estúdio da The Door do Silverchair, uma banda que não gosto muito mas essa é uma das músicas que mais gosto de todas. E até hoje não consegui achar essa versão de estúdio da música no site, só a banda ao vivo. Então procurei pelo nome do disco, Freak Show. Aí me apaixonei pelo cinema...
O que me leva a autodestruição é de achar que um texto terminou, ficou bonito, mas quando começo a conferir pra ver como ficou, percebo que não cheguei ao ponto, atropelei várias regras de redação, e eu não gostaria de ler aquilo se fosse eu você. Se você fosse eu, leria isso? Bom, essa conversa leva a outra, a outra dose, vou ali e já volto. O bom de escrever é que você pode falar sem ser interrompido.

Fui interrompido. Bom, vou reler o texto.

Aprendo muito com o que escrevo. Uma das coisas é que deveria falar menos, aliás, hoje não se fala muito, por isso achei coerente o filme da Centopéia Humana, onde a boca passa a ter outra função, mas o falar já não existe pra algumas pessoas. Não vi o filme, de Tom Six, só o trailer, mas se ele pusesse um laptop para cada mão da centopéia, não seria tão bizarra assim a idéia dele! O ser humano ta comendo bosta pela boca, pelo ouvido e pelo olho hoje em dia, pelo nariz tb, ah e pelo tato. Como pelo tato... ué, eu , homem acho q tenho um pintão. A mulher já sabe o que é porque ela não tem. Não tem nada a ver com nossos problemas, mas vêem muito mais do que imaginamos.
Tem um cheiro terrível, não sei se vem de dentro ou de fora, to com um drops na boca.
Tirei o drops.
To olhando bem pra ele, o drops, mas o cheiro continua...
Quer saber? To perdendo o último capitulo da novela Viver a Vida, e eu queria que a mocinha lá voltasse a andar, porque aí seria o bizarro hoje.
Deivão me contou que a primeira pergunta ao se cadastrar em “No Limite” era se tinha um padrinho na Globo.
Já fiz texto com começo, meio e fim. Hoje não sei mais a regra. Só sei que tenho visões distantes do paraíso.

Denis (1975 – 3,14159265......), um ser que torce pra um time de futebol que ainda vai virar um Best Seller, - segundo dizem, porque primeiro tem que ler.

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